A raiva impede injustiças.
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Calma, não estou dizendo que gritar e quebrar tudo são soluções para os problemas, mas especialistas concordam que essa emoção tem o potencial de indignar e corrigir eventuais injustiças. O segredo está no equilíbrio. A raiva estimula a se defender, mas, se ultrapassa os limites, se torna destrutiva.
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Segundo a Medicina Chinesa, a raiva é sentida no fígado. Doenças hepáticas seriam, então, desequilíbrios com relação à RAIVA. O mesmo se aplica pra Terapia Floral. Tratamos a raiva para curar o fígado. Em minha experiência clínica, percebo constantemente que mais mulheres apresentam problemas na função hepática. A que relacionar isso? No meu entendimento, as mulheres são incentivadas a “calarem suas raivas”. Raiva é frustração: reagimos raivosamente quando nossas expectativas não são alcançadas, quando as coisas saem de modo diferente do que imaginávamos ou gostaríamos. Percebo que são as mulheres que mais são condicionadas desde pequenas a sufocarem suas frustrações, a serem “boas meninas”, doces e meigas e a não responderem às constrariedades. Já os meninos, “têm que saber se defender”, não é?
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Ressalto que nada aqui é definitivo ou um consenso geral! Estou falando de minha observação a partir de minha experiência clínica. Até porque não sofro desse mal, afinal, em minha linhagem feminina, fomos estimuladas a não levarmos desaforo para casa! 😇 Nossos fígados vão muito bem, obrigada, pois não abafamos essa emoção: a vivenciamos com muita propriedade! 😬
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Raiva é uma emoção humana e autêntica. Como qualquer outra, deve ser vivenciada com equilíbrio e assertividade. É necessária a fim de que as coisas mudem e melhorem na face da Terra. Quantas conquistas começaram com uma indignação? Todas!
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Agora, se está com a raiva descompensada que nem você se aguenta, que tal usar GREVILIA de Saint Germain? Transmuta raiva, irritação e nervosismo quando invadidos em seus limites por outros. Também para os que não o percebem e, por isso não se revoltam. Ainda, para os que estão vivendo o oposto: avançam sobre os limites físicos e psicológicos alheios, desamornizando os outros (sem noção).

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