Hoje é dia de falar de GÊMEOS na série semanal “Florais e Arquétipos Astrológicos”! 👯♀️
O arquétipo de GÊMEOS prima pela comunicação! Imaginação, versatilidade e insconstância são traços típicos de Gêmeos. A única coisa permanente é o constante estado de mudança! 🤪
Raulzito o chamaria de “metamorfose ambulante”.
Por conta de se sentir constantemente atraído para novas experiências, pode acabar dispersando sua energia. Seu grande poder intelectual pode ser mal direcionado, pois sendo muito curioso, não se dedica em profundidade a nenhum assunto.
A característica mutável de Gêmeos é bem pronunciada, logo, pode se apaixonar facilmente, tanto por pessoas quanto por coisas.
É inconstante também nos relacionamentos tendo necessidade de conhecer pessoas novas! Pode ser chamado de mentiroso por conta de mudar tanto de opinião (mas ele jura que ontem pensava diferente)!
Paciência para escutar não é muito com ele: bom mesmo é falar!! E como fala! 😅
“Penso que penso, logo existo” (Provérbio Gemininano), segundo Fiorillo & Simonsen (2006).
Gêmeos pode ser indeciso, pois escolher algo significa, pra ele, deixar de ter a outra opção. Não tendo confiança em si mesmo, podem aderir aos conselhos dos outros.
EUCALYPTUS, Florais de Minas, pode auxiliar em alguns aspectos desse arquétipo. Indicado para pessoas psiquicamente instáveis, que experimentam uma aguda contradição entre a idealização e a ação concreta. Supervalorizam as
aparências, as formas exteriores das coisas, tornando-se prisioneiras de
estruturas superficiais e artificiais.
Floral extremamente útil para eliminar a distância entre a teoria e a prática de planetas situados em Signos do Ar e, em particular, em Gêmeos, o mais instável e superficial dos três.
A essência pode ser utilizada como coadjuvante em todos os distúrbios respiratórios, como a bronquite asmática e a alérgica, a asma nervosa, as
gripes catarrais, as pneumonias — enfim todos os problemas que podem
surgir de planetas mal aspectados neste Signo ou de Mercúrio (regente de Gêmeos) debilitado por trânsitos difíceis (Camaño, 1997).
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