Mamas ou glândulas mamárias representam feminilidade e afetividade. Sua saúde se relaciona com a capacidade de entrega e doação. As mamas refletem a coragem e o vigor da mulher para agir no meio em que vive. Sua localização no peito, à frente do timo, que é considerado pela Metafísica como órgão do sentimento de Amor, faz com que as mamas sejam referenciais da afetividade e da manifestação da ternura. Quando a mulher preserva sua meiguice, é espontânea em manifestar aquilo que sente por alguém, bem como mobiliza-se por pessoas queridas, ela cultiva a saúde mamária. A afetividade é uma das grandes qualidades femininas.
Como fonte da vida, as mamas proporcionam nosso 1º alimento e nossa referência primária de laços afetivos, segurança e confiança, que irão se refletir de forma positiva ao longo dos anos. Os nódulos mamários benignos ou tumores malignos, representam, portanto, bloqueios sentimentais, ou seja, afetivos: a falta de expressão e manifestação amorosa, seja por si ou pelo outro.
A inabilidade da afetividade pode ser uma maneira inconsciente de poupar-se, privar-se de possíveis sofrimentos amorosos, movida por traumas, crenças e bloqueios mentais, causando frieza, insensibilidade, ou até mesmo, a própria carência e apego excessivo, que representam, nada mais que inabilidade em amar genuinamente.
Esses bloqueios impedem a mulher de se abrir a novas experiências afetivas, perdendo a capacidade de manifestar afetividade. Também, por medo do sofrimento, pode ser que se dedique extremamente ao outro, anulando-se. Isso ocorre quando é ferida afetivamente, seja por parceir@, familiar ou amig@.
YERBA SANTA (Cal.) equilibra o chakra cardíaco e age sobre a constrição dos sentimentos, particularmente no peito; dor internalizada e melancolia, emoções profundamente reprimidas, mágoas e sentimentos guardados, tristeza antiga e um profundo pesar. Faz a emoção fluir livremente, traz capacidade de harmonizar os sentimentos e pode favorecer a manifestação da afetividade, uma vez que a faz capaz de sentir toda a gama das emoções humanas.
Que tal nos acolhermos?
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