As doenças físicas são decorrentes de problemas não resolvidos no plano da consciência. Qdo temos inflamações na vagina, uma guerra se declarou no limite externo (entrada ou saída) do “submundo” feminino. A guerra foi causada por um conflito sobre o “direito de ingresso” no palácio feminino do prazer e do amor.
Causas médicas dessas inflamações podem ser a presença de micro-organismos patogênicos ou carência de hormônios femininos, sobretudo estrógenos.
As “condições climáticas” do ambiente (pH vaginal) definem quem tem condições de ficar ali. A flora vaginal saudável convive bem com ambiente ácido (pH ~ 4) e tem um caráter masculino, pois serve p/ repelir germes e proteger a genitália.
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A carência de estrógenos mostra pouca inclinação para a sensualidade feminina e desinteresse por seus temas. A administração de estrógenos artificiais interfere no equilíbrio e nos ritmos da mulher. A mulher se sente “segura” com relação a uma gravidez endesejada e “abre a guarda” quanto à sua proteção natural contra invasores.
Muitas vezes, a vaginite é um álibi p/ q a mulher não “precise” ter relações sexuais. Parece q ela prefere “abrir as portas para os germes” do q para o parceiro, por dificuldades em impor limites claramente.
A tarefa sugerida pelo quadro clínico é a defesa instransigente dos portais do Jardim do Éden e a capacidade de sentir amor numa entrega voluntária. A culpa a respeito de um “ato pecaminoso” também pode ser considerado aqui. Tabus religiosos ou culturais podem levar a mulher a sentir culpa sexual e, assim, sentir raiva de si mesma por aquela situação, ficando “inflamada” de revolta, mas direcionando a agressividade p/ si mesma, bem naquela área q parece ser a causa de seus problemas.
A melhor coisa q a mulher tem a fazer é assumir o controle de seu próprio “submundo”.
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P/ esses casos, costumo incluir ARISTOLÓQUIA (Mi) na fórmula. P/ pessoas com conceitos deturpados de pecado e q carregam sentimentos de culpa sexual, principalmente de origem religiosa. P/ remorsos e arrependimentos muito fortes q assumem caráter obsessivo. Coadjuvante na TPM, na menopausa e em todas as situações onde há autopunição e rejeição à vida.
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